Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 12(4): 98-104, Oct.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-663927

RESUMO

The floral biology, pollination and breeding system of Pagamea duckei Standl. (Rubiaceae) were studied at the Reserva Biológica da Campina, Manaus, Amazonas, Brazil. Floral morphology suggested that P. duckei is a distylous species. However, crossing experiments revealed that it is functionally dioecious. The flowers are actinomorphic, yellowish, produce nectar and a sweet odor, which is more intense in the morning. Anthesis started in the morning between 5.00 and 6.00 AM and extended until dusk, when the corolla tube abscissed. The flowers were visited mostly by bees of the genus Melipona. Pagamea duckei is not agamospermic and thus needs pollen vectors for effective pollination. The results of this study strengthen the idea that, in Pagamea, species with distylous flower morphology are actually functionally dioecious.


A biologia floral, polinização e o sistema reprodutivo de Pagamea duckei Standl. (Rubiaceae) foram estudados na Reserva Biológica da Campina, Manaus, Amazonas, Brasil. A morfologia floral sugere que P. duckei é uma espécie distílica. Entretanto, cruzamentos experimentais revelaram que essa espécie é funcionalmente dióica. As flores são actinomorfas, amareladas, produzem néctar e um aroma adocicado que é mais intenso no período da manhã. A antese das flores iniciou de manhã, entre 05h00 e 06h00 e se estendeu até o anoitecer, quando o tubo da corola sofria abscisão. As flores foram visitadas principalmente por abelhas do gênero Melipona. Pagamea duckei não é agamospérmica e logo necessita de vetores de pólen para que haja polinização efetiva. Os resultados desse estudo fortalecem a hipótese de que muitas espécies de Pagamea com flores heterostílicas são na verdade funcionalmente dióicas.

2.
Acta amaz ; 41(4): 521-544, 2011. graf, tab, mapas
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-601762

RESUMO

The high tree diversity and vast extent of Amazonian forests challenge our understanding of how tree species abundance and composition varies across this region. Information about these parameters, usually obtained from tree inventories plots, is essential for revealing patterns of tree diversity. Numerous tree inventories plots have been established in Amazonia, yet, tree species composition and diversity of white-sand and terra-firme forests of the upper Rio Negro still remain poorly understood. Here, we present data from eight new one-hectare tree inventories plots established in the upper Rio Negro; four of which were located in white-sand forests and four in terra-firme forests. Overall, we registered 4703 trees > 10 cm of diameter at breast height. These trees belong to 49 families, 215 genera, and 603 species. We found that tree communities of terra-firme and white-sand forests in the upper Rio Negro significantly differ from each other in their species composition. Tree communities of white-sand forests show a higher floristic similarity and lower diversity than those of terra-firme forests. We argue that mechanisms driving differences between tree communities of white-sand and terra-firme forests are related to habitat size, which ultimately influences large-scale and long-term evolutionary processes.


A vasta extensão e a alta diversidade de árvores das florestas na Amazônia desafiam a nossa compreensão sobre como variam a composição e abundância de espécies arbóreas ao longo desta região. Informações sobre estes parâmetros, geralmente obtidas a partir de inventários florísticos, são fundamentais para análises sobre padrões de diversidade. Embora inúmeros inventários florísticos tenham sido estabelecidos na Amazônia, a composição de espécies e a diversidade de árvores das florestas de campinarana e de terra-firme, na região do alto Rio Negro, permanecem ainda pouco conhecidas. Aqui, apresentamos dados de inventários florísticos de oito parcelas de um hectare estabelecidas em florestas de campinarana e de terra-firme do alto Rio Negro. Ao todo, registramos 4.703 indivíduos com diâmetro à altura do peito > 10 cm pertencentes a 49 famílias, 215 gêneros e 603 espécies. As comunidades de árvores das florestas de campinarana e terra-firme do alto Rio Negro diferem entre si, sendo que as florestas de campinaranas são mais similares e menos diversas que as florestas de terra-firme. Sugerimos que os mecanismos que causam diferenças entre as comunidades arbóreas das florestas de campinarana e terra-firme são principalmente relacionados a diferenças do tamanho do habitat, isto porque o tamanho da área do habitat influencia processos evolutivos que ocorrem em grande escala temporal e espacial.


Assuntos
Árvores , Florestas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...